Defensoria Pública realiza 168 atendimentos e agenda 80 exames de DNA em mutirão de paternidade na Capital
“Esta atuação faz parte do compromisso da Defensoria Pública de São Paulo enquanto instituição autônoma e comprometida com os valores do acesso à Justiça e dos Direitos Humanos”

Cerca de 500 pessoas passaram pelo mutirão de investigação e reconhecimento de paternidade realizado pela Defensoria Pública em seu posto de atendimento na Assembleia Legislativa (Alesp), na Capital. No total, foram registrados 168 atendimentos, resultando no agendamento de 80 exames de DNA. A coleta de material genético será feita pela Unesp no próximo sábado (1º/9), também na Alesp.
Em 34 dos atendimentos (20%), quem procurou a Defensoria foram os próprios pais, alguns desejando confirmar a paternidade por meio de exame genético, e outros, reconhecer voluntariamente filhos e filhas. Por impossibilidade de uma resolução amigável, outros 45 casos foram encaminhados à Divisão de Atendimento Inicial da Defensoria na Capital para a adoção das medidas judiciais necessárias.
Essa primeira fase do mutirão foi realizada de 14 a 24 de agosto. A segunda etapa será a coleta de material genético e, por fim, serão entregues os laudos após a análise de DNA. O trabalho é coordenado pela Assessoria Parlamentar da Defensoria, numa parceria com a Alesp e a Unesp.
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