Após iniciativa e articulação da Defensoria com instituições, Presidente Prudente terá Casa Abrigo para mulheres vítimas de violência
“Esta atuação faz parte do compromisso da Defensoria Pública de São Paulo enquanto instituição autônoma e comprometida com os valores do acesso à Justiça e dos Direitos Humanos”.
Por meio de iniciativa e articulação da Defensoria Pública em Presidente Prudente, será criado na cidade um serviço de Casa Abrigo para mulheres vítimas de violência, dentro do projeto chamado “Casa Abrigo para Acolhimento de Mulheres Dependentes, Vítimas de Violência Doméstica no Município de Presidente Prudente e Região”.
“O projeto é fruto de atuação extrajudicial e bastante diálogo, e nasce da união de muitas mãos, incluindo o Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres da Defensoria”, afirma a Defensora Pública Giovana Devito dos Santos Rota, responsável pela iniciativa e articulação, que pleiteou o repasse de verbas do Ministério Público do Trabalho (MPT), decorrentes de acordo trabalhista, para o projeto. Ela fará também um trabalho de educação em direitos no novo local.
A destinação de R$ 223.877,33 foi chancelada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15) e contempla projeto executado pelo Coletivo Cordel Social, em conjunto com a Defensoria, a Fundação para o Desenvolvimento Médico Hospitalar (Famesp), a Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT/Unesp) e o Centro de Referência Especializada de Assistência Social (Creas/Mulher).
O projeto prevê a implantação de uma Casa Abrigo para mulheres de Presidente Prudente e região vítimas de violência doméstica. A capacidade será de atender até cinco mulheres simultaneamente, acompanhadas de seus dependentes, como filhos. O objetivo é proporcionar acolhimento, atendimento e suporte, com acesso a moradia, alimentação, higiene e saúde, e um ambiente voltado a crianças e adolescentes dependentes das vítimas.
A equipe da Casa Abrigo - prevista para entrar em funcionamento em setembro - contará com seis profissionais especializados, nas áreas de psicologia, serviço social, educação social, nutrição, administração e coordenação.
“O projeto é fruto de atuação extrajudicial e bastante diálogo, e nasce da união de muitas mãos, incluindo o Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres da Defensoria”, afirma a Defensora Pública Giovana Devito dos Santos Rota, responsável pela iniciativa e articulação, que pleiteou o repasse de verbas do Ministério Público do Trabalho (MPT), decorrentes de acordo trabalhista, para o projeto. Ela fará também um trabalho de educação em direitos no novo local.
A destinação de R$ 223.877,33 foi chancelada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15) e contempla projeto executado pelo Coletivo Cordel Social, em conjunto com a Defensoria, a Fundação para o Desenvolvimento Médico Hospitalar (Famesp), a Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT/Unesp) e o Centro de Referência Especializada de Assistência Social (Creas/Mulher).
O projeto prevê a implantação de uma Casa Abrigo para mulheres de Presidente Prudente e região vítimas de violência doméstica. A capacidade será de atender até cinco mulheres simultaneamente, acompanhadas de seus dependentes, como filhos. O objetivo é proporcionar acolhimento, atendimento e suporte, com acesso a moradia, alimentação, higiene e saúde, e um ambiente voltado a crianças e adolescentes dependentes das vítimas.
A equipe da Casa Abrigo - prevista para entrar em funcionamento em setembro - contará com seis profissionais especializados, nas áreas de psicologia, serviço social, educação social, nutrição, administração e coordenação.