Defensoria produz guia de boas práticas para uso de linguagem inclusiva, na perspectiva de gênero, para seus órgãos administrativos

“Esta atuação faz parte do compromisso da Defensoria Pública de São Paulo enquanto instituição autônoma e comprometida com os valores do acesso à Justiça e dos Direitos Humanos”

Publicado em 14 de Maio de 2018 às 14:00 | Atualizado em 14 de Maio de 2018 às 14:00

A Defensoria Pública de SP publicou um Guia de Boas Práticas no uso de linguagem inclusiva e não sexista, voltado para seus órgãos administrativos.

O guia foi formulado pelo Grupo de Trabalho instituído pelo Ato Normativo DPG nº 139 - que recomenda a todos os órgãos administrativos da Defensoria Pública-Geral a adoção de linguagem inclusiva, na perspectiva de gênero. A normativa se destina, nos termos de seu art. 1º, exclusivamente aos órgãos internos da Defensoria Pública-Geral, quando da produção de atos normativos, administrativos e comunicações da instituição.

 

A 1ª Subdefensoria Pública-Geral coordena o grupo, que conta também com a Chefia de Gabinete, a Coordenadoria de Comunicação Social e Assessoria de Imprensa e o Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher. A medida parte de conversas prévias com o Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher e tem o escopo de ser uma ferramenta de fomento à não discriminação de gênero.

O guia foi apresentado para Servidores e Servidoras da Administração Superior e de Núcleos Especializados em eventos de capacitação realizados no início de maio.  É possível acessar o vídeo de uma das etapas do evento neste link; é necessário fornecer login e senha para a plataforma Edepe Online.